terça-feira, 18 de outubro de 2011

Cozinha Mediterrânea - Israel e Egito


A culinária de um país reflete história, hábitos e costumes de seus cidadãos. Nada mais verdadeiro quando pensamos na comida judaica, que se adaptou às necessidades de seu povo no decorrer da história.
Qualquer explicação sobre a cozinha de Israel passa pelos preceitos do “kashrut”, o rígido código sanitário e religioso que define dos alimentos de consumo permitidos aos cuidados com seu preparo.
O café-da-manhã é uma das refeições mais importantes em Israel. Nos kibutzim (colônias comunitárias agrícolas) uma farta mesa fica posta desde a madrugada. Pães variados, frutas e vegetais frescos, cultivados nas terras áridas trabalhadas com tecnologia e tenacidade, queijos, coalhadas, peixes defumados e marinados, creme de leite, geléias, mel.

Vivendo há dois mil anos na diáspora, forçado a mudar constantemente de país, o povo judeu acabou criando e fortalecendo suas raízes também através de sua culinária, transmitida de geração em geração. Assim, a comida acabou sendo o símbolo da continuidade, o laço com o passado ainda que influenciada pela cultura dos países com seus pratos tipicos:

ü  Falafel:  Bolinho de grão-de-bico ervas e condimentos.
ü  Halek Fish: Peixes, mel blíblico (xarope de uvas ou tâmaras), gergilim torrado
ü  Geflite Fish: bolinhos de peixe, cebola, ovos, cenouras e temperos, cozidos em caldo.
ü  Kebab: Espeto de carne de cordeiro, cebola, alho e tempero.
ü  Homus: pasta de grão de pico, tahine,limeao, alho , cominho,azeite, paprika e salsa
ü  Challá: tradcional pao judaco enriquecidos com ovos e servido toda sexta-feira a noite.



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