segunda-feira, 29 de maio de 2017

Passando o tempo com... Comida!

A empresa Flipline Studios é voltada para a produção de jogos. No caso, jogos de computadores.


Anualmente a empresa lança um jogo novo da série Papa Louie's, que iniciou justamente com o Papa's Pizzeria e Papa Louie: When Pizzas Attack!, jogo em que você precisa ajudar um pizzaiolo a resgatar seus funcionários e clientes em um mundo repleto de pizzas mutantes e soldados de cebola.
O último lançamento da empresa foi o Papa's Sushiria, onde você deve atender seus clientes e produzir sushis de acordo com os pedidos feitos.




A série é composta por mais de 10 jogos, indo desde o bom e velho hambúrguer, para os tacos, sorvetes, uma boa casa de massas e mesmo um restaurante especializado em tortas.






Entre os jogos também estão mais dois jogos de plataforma, do mesmo estilo de Papa Louie: When Pizzas Attack!: Papa Louie 2 - When Burgers Attack!, onde são hambúrgueres gigantes e soldadinhos de cebola os vilões, comandados por um rabanete cientista do mal, e Papa Louie 3 - When Sundaes Attack!, onde os passageiros de um cruzeiro são sequestrados e devem ser resgatados num mundo repleto de sundaes malignos.



Além disso, durante os jogos (mais recentes) com o passar do tempo a temática do dia (Halloween, Dia dos Namorados, Dia de São Patrício e várias outras) exigem constantes mudanças nos restaurantes, além de introduzir novos personagens e ingredientes.


Todos os jogos estão disponíveis no site da empresa, Flipline Studios.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Assando para os outros

No mês passado saiu uma reportagem no Huffington Post Brasil sobre as explicações de psicólogos a respeito dos benefícios pessoais de se assar pães, bolos e biscoitos para outras pessoas, assunto deveras interessante e, de uma certa maneira, identificável em muitas pessoas que entram na área da gastronomia.

Fonte: bakewithzing.com

A reportagem começa falando sobre a relação entre o cozinhar/assar bolos e biscoitos com o fato de, desta maneira, dar-se vazão à criatividade e como ela [criatividade] está relacionada à redução de estresse e aumento da sensação de bem estar, além de se inserir uma carga expressão puramente humana quando se prepara algo para dar à outra pessoa, ainda mais quando um presente em forma de alimento; o quanto esse gesto fica carregado de explicações quando não se consegue expressar sentimentos em palavras.
Julie Ohana, uma das psicólogas entrevistadas, coloca: 

Fonte: cookingpanda.com


"Em muitas sociedades, em muitos países, a comida realmente representa uma expressão de amor. Isso é belo, porque é algo que todos podemos entender. Acho que pode chegar a ser pouco sadio se a comida tomar o lugar da comunicação no sentido tradicional, mas, se ela é oferecida lado a lado com palavras, é uma coisa positiva e maravilhosa."





O ato de assar para os outros também se encaixa na meditação e mindfulness, atividades que trazem não apenas felicidade, mas também a já citada redução de estresse: já que quando se prepara um bolo ou biscoito deve-se prestar atenção plenamente ao que se está fazendo, a pessoa fica presente apenas no que está criando, notando os seus sabores e aromas, concentrando sua atenção no momento presente e, possivelmente, reduzindo o estresse, diz Donna Pincus.
O interessante é que a ideia, de que cozinhar é um ato de terapia, ganha mais espaço, juntamente com a terapia artística, já que ambas são terapias que envolver a ativação comportamental. E Ohana fala:

Fonte: buzzfeed.com


"[...] preparar bolos é uma maneira muito boa de desenvolver aquela consciência equilibrada do momento e do contexto mais amplo."




O que vai de acordo com Pincus, quando coloca que, ao fazer as receitas, ao dispor-se a cozinhar, sua consciência está voltada para o aqui e agora, ao invés de remoer pensamentos, o que conduz à depressão e pensamentos tristes. Ao contrário, está-se fazendo algo produtivo e que, no final, há um resultado realmente concreto não apenas para quem está produzindo, mas também para quem se está produzindo.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

Fonte original: 

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Cozinhando em um vulcão?!

Sem dúvida já ouvimos falar sobre diversas maneiras de coccionar um alimento, mas com o auxílio do calor de um vulcão não é tão comum assim.
Mas é exatamente isso que acontece no restaurante El Diablo, localizado no Parque Nacional do Timanfaya, nas ilha espanhola Lanzarote, uma das Ilhas Canárias.
Fonte: allplanetdiaries.com.br
O restaurante, projetado em 1970 pelo César Manrique e os arquitetos Jesús Soto, Luis Morales e Eduardo Cáceres, utiliza o calor do vulcão adormecido para assar a carne servida.
Mas engana-se quem pensa que foi apenas chegar e começar a aproveitar o calor, já que uma adaptação no local tornou-se necessária para que as refeições pudessem ser preparadas e servidas: várias camadas de rocha basáltica foram colocadas na base da estrutura do empreendimento, isso porque o calor da terra interferia.
Como funciona?
Turistas checam o preparo das carnes.
Bem, eles colocam uma grelha sobre um poço de basalto que recebe o calor completamente natural da terra, indo até a superfície com temperaturas que ficam entre 400°C e 600°C. É nesse local que a "magia" acontece.
O que é muito interessante é que, de acordo com viajantes, os preços não são tão altos e, mesmo que não se tenha intenção de comer no El Diablo, pode-se ver a grelha em atividade.
Mas fica o aviso: nem todos os alimentos são feitos sobre a grelha vulcânica.
Segue um vídeo com imagens e algumas informações (em espanhol).